✨ Brioche de Batata-Doce Roxa: A Cor Que Aquece Dias Cinzentos ✨
Se há algo que as Cuquinhas amam com a alma inteira é comida colorida. E, neste fim de semana passado em que o céu insistiu em vestir-se de cinzento, nada consola mais do que o cheiro de pão quente a expandir-se pelos cantos da casa.⛈️ Aproveitando que a temporada da batata-doce roxa chegou às bancas do Lidl, decidimos devolver cor ao dia e pôr as mãos na massa. Assim nasceu mais um dos famosos “pães da Barbie”, como a Mini Cucas chama, com orgulho e encanto, aos pães de miolo lilás.💜
Enquanto a Cláudia enfrentava lá fora as suas tempestades — chuvas densas, trovoadas e ventos que levantavam o mundo — nós, cá dentro, praticávamos alquimia. E essa magia começou da forma mais simples!
Receita:
Cozendo 200 g de batata-doce roxa até ficar macia, pronta a transformar um brioche comum numa pequena obra de arte comestível.🤗👩🍳
Numa taça grande juntámos:
• 100 g de farinha de arroz ou aveia
• 100 g de polvilho doce ou azedo
• 100 g de amido de milho ou fécula de batata
• 50 g de fibra de psílio
• 1 colher de sopa de fermento
• 100 ml de bebida vegetal morna
• 6 ovos
• 100 g de açúcar mascavado (ou 50 g, se preferirmos apenas um toque doce)
• 150 g de manteiga ou óleo de coco
• Uma pitada de sal marinho
• 20 g de fermento de padeiro ou 200 g de massa mãe sem glúten
• 1 colher de chá de extrato de baunilha
Receita da Massa Mãe de Trigo Sarraceno:
https://tachosecucas.blogspot.com/2025/11/bola-de-enchidos-sem-gluten-com-massa.html
Amornámos a bebida vegetal com a manteiga e a baunilha no microondas e misturámos tudo com a batata-doce esmagada.
A massa ficou pegajosa, viva, cheia de promessa — uma massa que pede paciência e carinho. Untámos uma taça com azeite e deixámo-la levedar por duas horas, até dobrar de volume.
Depois, como quem embala um segredo, guardámos a massa no frigorífico por seis horas. A minha, feita com massa mãe de trigo-sarraceno, descansou quase um dia inteiro, ganhando profundidade, perfume e história.
Quando chegou o momento certo, demos um leve amassar para libertar o ar e modelámos: poderia ser trança, bolas, rolinhos, coroa ou pão simples. As Cuquinhas sempre preferem “formatos de festa”, mas desta vez optámos por um brioche clássico.
Deixámo-lo crescer mais uma hora e, por fim, levámo-lo ao forno pré-aquecido a 180 ºC durante cerca de 60 minutos.
O aroma que tomou a casa parecia um abraço quente — mistura de baunilha, terra doce e promessa de conforto.☺️😋
E foi então que a tempestade lá fora perdeu importância. As Cuquinhas, madrugadoras e sempre guiadas pelo cheiro, entraram na cozinha aos saltinhos, como se o aroma tivesse mãos invisíveis a puxá-las. Para elas, brioche nunca é apenas pão. É magia leve que derrete na boca, é mimo, é festa. Observá-las com a primeira fatia nas mãos é ver a pureza da alegria: dedos pequeninos apertando o miolo fofo como quem segura uma nuvem quente.👧👶
Experimentaram-no de todas as formas: simples, com manteiga, com creme de chocolate, com queijo creme… e disputaram entre gargalhadas a “maior fatia”. Mas dividiram sempre, porque para elas brioche também significa afeto.😜😍
A massa mãe de trigo-sarraceno — viva, intensa, antiga — deu àquele brioche um toque especial.😇😁
Traz profundidade, leve acidez, digestão suave e uma leveza rara em pães sem glúten. Juntou-se à batata-doce roxa numa parceria perfeita: fermento que dá vida, tubérculo que dá cor e ternura. O resultado foi um miolo lilás macio e húmido, digno do título que a Mini Cucas lhe deu: “o brioche da Barbie”.😍🥰
Fatiámos metade e congelámos para futuros pequenos-almoços coloridos, porque dias cinzentos não existem quando o prato traz arco-íris.🌈
E eu, ao ver as Cuquinhas devorarem aquele brioche enquanto a tempestade arrancava árvores lá fora, percebi que um dia talvez não se recordem do tamanho da casa ou da força dos ventos. Mas lembrar-se-ão certamente do cheiro quente do pão a sair do forno, do miolo roxo a iluminar as manhãs e da felicidade simples que vivíamos juntos — à volta de uma extraordinária fatia arroxeada.
Para quem controla peso ou glicemia, basta lembrar: mesmo que se use farinha de amêndoa ou adoçantes como xilitol, eritritol ou stevia, a batata-doce é rica em hidratos e não deixa este brioche ser totalmente low carb. É saudável, é caseiro, é delicioso — mas deve ser apreciado com moderação.
No fim, entre tempestades lá fora e aromas de forno cá dentro, restou a certeza de que fazer este brioche é mais do que cozinhar. É criar memórias, aconchegar a alma e pintar de roxo um dia que nasceu cinzento.🤤🥰
💜✨ aqui faz-se pão… e fazem-se memórias.
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